Mas eu ei de perder esse medo. Mais cedo ou mais tarde o coração acorda e o meu irá acordar desse sonho que parece nem ter existido, que parece ter acontecido num momento que o mundo não existia lá fora, quando era só nós dois. A abstinência passa e a necessidade de ter, nem que seja uma pequena parte sua, diminui.
Um dia então, eu calo todos esses monstros internos, eu calo esse medo, eu aprendo a seguir em frente sem me importar. Porque se eu me importo, me ferro, e definitivamente, meu coração não precisa de mais um band-aid.
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